Friday, July 13, 2012

Conto erótico - Esposa Realiza Sonho do Marido em Dos eTripla!!!

Sou casado há dez anos com Fabrícia, uma mulher linda de 36 aninhos, 1,52cm, 51 quilos, pele bronzeada, olhos castanhos claros, cabelos castanhos até a cintura e um corpo delicioso. Sempre fantasiava ela transando com outros homens, mas como sou muito tímido, nunca tive coragem de dizer isso a ela. Nosso namoro que durou 4 anos, foi muito intenso no que se diz respeito ao sexo. Fizemos quase tudo. Sexo anal, sexo em lugares públicos e por aí vai. Mas, sempre só nós dois.

Depois que nos casamos a nossa relação sofreu um desgaste, muito natural diga-se de passagem, 2 filhos, sabem como é. Porém, percebi que ela já não era como antigamente, e pra falar bem a verdade, eu também já não sentia a mesma atração de antes. Foi quando esse desejo de vê-la nas mãos de outro homem foi aflorando. Na verdade tudo começou numa noite em que sonhei que estávamos viajando e que por uma dessas situações absurdas que sonhamos, eu não tinha dinheiro para pagar o mecânico que consertou meu carro na beira da estrada. No sonho, Fabrícia vendo que a situação não se resolveria, disse a mim que pagaria de outra forma e começou a beijar o mecânico na minha frente. Ela então o carregou para dentro do carro e lhe paga um boquete maravilhoso. Não satisfeito o mecânico safado a colocou ela de quatro no banco e fudeu sua buceta com violência enquanto ela olhava pra mim com uma cara de safada dizendo: “Você me obrigou a fazer isso amorzinho!”.





Acordei atônito! Suando muito e meu pau parecia que ia explodir. Não me contive e como não queria acordá-la, fui para o banheiro e bati uma punheta. Durante dias aquela cena ficou na minha cabeça. Ficava no sofá olhando para minha esposinha fazendo as tarefas domésticas e imaginando aquela carinha de safada do sonho. Nossas transas ficaram mais quentes pois mesmo com medo de falar pra ela sobre a minha fantasia, eu imaginava ela sendo fudida por um homem qualquer e aquilo me deixava louco. Vivia ensaiando, pensando em uma forma de dizer pra ela sobre o meu desejo mas na hora sempre desistia.


Tudo começou a mudar numa tarde de sábado em que de folga, eu aproveitei para fazer alguns reparos no meu carro. Ela também estava em casa e tinha por costume tomar sol nos finais de semana na área dos fundos. Assim que terminei, chamei-a pra que pudesse me levar uma estopa, pois estava sujo de graxa e não queria entrar em casa assim. Ela veio com um minúsculo biquíni e ao me entregar a estopa me agarrou e disse: “Nossa amor como você está gostoso meu mecânico! está a fim de trocar um óleo?” Entrei na brincadeira e de súbito disse: ”Mas têm que ser rapidinho antes do seu marido chegar”. Ela me olhou estranho por um segundo e me deu longo beijo. Transamos como nunca! Ela entendeu a brincadeira e me xingava: “Vai seu mecânico imundo faz esse serviço direito!” Eu me empolguei e comecei a xingá-la também: “Sua putinha! Vadia seu marido é um corno safado nem imagina que você está sendo fudida por um macho de verdade!” Ela ficou ainda mais louca: “Vai seu desgraçado destrói a buceta dessa piranha! Meu marido vai me encontrar toda gozada e arregaçada!” Confesso que aquilo me assustou um pouco, ela nunca tinha dito aquilo. Daquela forma naquele tom de voz! Fiquei mais louco ainda e passei a bombar com mais força até inundar a buceta dela de porra!


Daí em diante, começamos a conversar abertamente sobre sexo. Na mesma noite eu fiz questão de comprar um vinho, só pra ela ficar um pouco mais a vontade e falamos muita putaria. Em um dado momento, eu já um pouco alto, confessei pra ela que tinha vontade de vê-la transar com outro homem, que gostaria de ficar só assistindo. Ela deu uma grande risada típica de quem também não está no estado normal e disse: “Por isso que você estava se comportando dessa maneira?” “Como assim?” Eu disse. “Você era muito ciumento amor e de uns tempos pra cá, vem me incentivando a usar roupas provocantes a me exibir para outros homens! E hoje a tarde o que foi aquilo?” Nossa meu desejo já tinha tomado conta de mim. Tinha mudado de comportamento e nem percebi. Fiquei sem ter o que dizer, mas ela disse: “Vou realizar sua fantasia benzinho mas deixe que aconteça naturalmente.” Transamos de novo na sala e dessa vez falando muito mais obscenidades. Ela quando bebe vira uma verdadeira puta e eu adorooo!!!

O tempo foi passando e ela não me deu nenhuma pista que estava afim mesmo de transar com outro homem e me fazer corno. Aos poucos fomos voltando à monotonia. Apesar de minha insistência ela sempre dizia que ainda não estava preparada e que se fosse acontecer, seria inesperadamente. Eu tentava criar situações para que isso ocorresse mas nada! A vontade de vê-la fudendo com outro me consumia, não parava de imaginar. Até que...

Num final de tarde ensolarado o meu telefone celular toca: “Oi amorzinho! Como você está?” Estou bem respondi. “Já está vindo embora pra casa”? “Tenho alguns problemas pra resolver e depois do trabalho ainda vou passar em outro lugar”. “Vem direto pra casa amor?! “Eu fiz uma surpresinha pra você”. Na hora, nada passou pela minha cabeça. Pensei ser uma das várias receitas, que ela copia dos programas de culinária e que prepara pra mim. Mesmo assim, concordei e fui direto pra casa.

Ao abrir a porta da sala, vejo ela sentada de pernas cruzadas no sofá, com uma mini-saia rodada branca, uma blusinha de alcinha, toda maquiada, cheirosa, de salto alto e com uma algema nas mãos. “O que é isso?” Eu disse. “Onde vamos?” Ela fez uma cara sexy se levantou do sofá e veio em minha direção e me disse ao pé do ouvido: “Não vamos a lugar nenhum. Pelo contrário, vamos receber visita amorzinho”. Reparei sua voz um pouco trêmula e distorcida, ao me virar vi uma garrafa de vinho aberta. Tá explicado. “Quem vem pra cá?” perguntei curioso. “A sua surpresinha amorzinho! Mas, pra isso você têm que se comportar e ser bastante obediente”. Na hora meu coração foi na boca. Pensei será que é hoje?! Ela pegou as algemas e disse “Sei que você ai ser um rapazinho obediente, mas mesmo assim vou te algemar!” Ela me algemou com as mão pra frente e eu incrédulo da situação que estava por vir aceitei sem questionar. Ela foi até a mesa de centro, pegou a garrafa de vinho deu um gole e depois derramou um pouco sobre a perna de modo que o líquido foi escorrendo até os seus pés. “Vem cá amorzinho lambe a sua piranha! ela não pode receber visita assim!” Eu me ajoelhei e lambi dos pé até a altura da cintura. Já estava louco de tesão, meu pau explodia dentro da calça. Ela então fez questão de tirar minha calça e minha camisa. Eu estava ali apenas de cueca, com a mobilidade reduzida e totalmente a mercê de minha adorável esposa. Ela me provocava passava rebolando como uma vadia na minha frente fazendo cara de safada e a todo momento olhando no relógio.

Novamente perguntei: “Quem vem nos visitar?” Antes dela responder a campainha tocou. Ela deu um sorriso e disse: “Tá preparado pra ser um corninho bem manso?“ eu só arregalei os olhos! Ela veio em minha direção de um jeito todo carinhoso e safado e me puxou pelo braço e me levou para o canto da sala ordenou para que eu ajoelhasse e eu morrendo de tesão obedeci. “Isso corninho assim que eu gosto”, e lá se foi ela rebolando atender a porta. Ouvi vozes e em seguida ela entrou na sala rodeada por 3 homens, um moreno de estatura mediana e dois negros altos. ”Quem são eles?” “Nada de perguntas corninho. Você insistiu tanto pra eu te chifrar, que resolvi fazer isso em dose tripla!”. Imediatamente um dos negros a puxou e deu um longo e demorado beijo. Os outros dois passavam a mão em suas pernas, beijavam o seu pescoço, tiravam a blusinha cuidadosamente e chupavam seus seios com voracidade. Eu ajoelhado no canto da sala mal acreditava que a minha Fabrícia estava prestes a transar com três caras estranhos na minha frente. Ela interrompeu o beijo ajoelhou no tapete da sala e disse: “Estão vendo aquele corninho ali? O sonho dele e ver a esposinha mamar na rola de um estranho o que vocês estão esperando?” Os caras não pensaram duas vezes e tiraram a rola pra fora, todas com um tamanho respeitável. Ela caiu de boca feito uma cadela desmamada, chupava como uma louca, a cada momento chupava um e punhetava os outro dois. Era um tesão ver a minha esposa ali cercada de picas . toda sua delicadeza e seu rosto angelical, contrastando com rolas grandes e veiudas. Tentei me aproximar pra ver de perto aquela cena. “Isso corninho! Vem cá vem! Vem ver sua vagabunda dar um showzinho”.

Um dos negros disse: “Parabéns cara. Sua mulher é muito gostosa e chupa uma rola como ninguém!“ Ela ao ouvir isso acelerou na chupada e o cara quase encheu sua boca de porra. Uns dos caras se posicionou atrás dela e ela imediatamente se pôs de quatro no tapete deixando toda a sua xaninha exposta para o malandro. Ele não perdeu tempo e levantou sua sainha arrancou a calcinha dela num puxão só: “Vadia! Vou te mostrar como a gente trata uma piranha como você!” Numa estocada violenta quase fez ela engasgar com a pistola do outro negro na boca. Ela deu um gemido alto e intenso eu quase morri de tesão! “Ai que gostoso seu filho da puta! Vai! Aproveita essa buceta molhada vai! Mostra pra esse corno a vagabunda que ele têm em casa vai! Isso, me fode! Isso, me arromba!” O cara acelerou nas estocadas e era muito gostoso ver seus seios balançando com o impacto da bombada, sua cara de safada me deixava louco. Eu com muita dificuldade consegui tirar meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta. “Isso corninho bate punheta mesmo! Porque hoje vou ser puta desses machos aqui fica quietinho aí viu amorzinho!” O som das bolas do cara batendo na bunda da minha mulher parecia música para os meus ouvidos. Ela reclamou dos joelhos, disse que o tapete estava machucando e levou o seus comedores para o sofá. Ficou de quatro novamente e implorou pra ser comida: “Anda destrói a minha xaninha! Não deixa nada sobrar para o corno!“ Nunca a vi daquele jeito ela estava descontrolada. “Quero uma rola na minha boca também! Esse corno nunca mais vai esquecer desta noite”.

Os caras deliravam com a minha gatinha: “Que puta gostosa! Toma sua piranha é isso que você merece vadia!” O outro negro sentou no sofá e pediu pra minha Fabrícia cavalgar na rola dele, ela foi pra cima dele e começou a rebolar como nunca. Ela mal conseguia gemer porque os caras não davam tempo já enfiavam o pau na boquinha dela: “Chupa vagabunda! Mostra para o corninho que você é uma piranha completa!” Ela ficou uns dez minutos naquela posição, rebolava no pau do negro e revezava dois paus na boca. Logo o moreno quis fodê-la também, colocou-a de frente no sofá com as pernas bem abertas e começou a meter violentamente ela olhou pra mim com aquela carinha que eu sempre sonhei e disse: “Tá gostando meu corninho? Não era isso que você queria? Agora agüenta porque eu estou adorando e a partir de hoje, vou dar pra quem eu quiser!” Não agüentei e gozei em cima do tapete. Porém, meu pau não parava de pulsar, em seguida comecei mais uma punheta principalmente quando ela gemendo de tesão gritou: “Quem vai comer o meu cuzinho? Quero ser fodida de todas as maneiras na frente desse corno pra ele nunca mais ficar provocando uma piranha”.

Eu perdi a respiração ela raramente fazia anal comigo. Um dos negros disse” “Que tal a gente levar essa putinha pra cama do corno? Ele ia adorar ver essa safada enrabada na cama dele! ”Ela me puxou pelo braço novamente e ordenou pra que eu fosse até o quarto. “Isso, hoje eu que mando fica ai sentadinho e caladinho tá?!” Os caras já a puxaram colocaram ela de quatro na cama e continuaram a fuder ela com vontade. Ela urrava de prazer e me xingava cada vez mais. Os caras também não perdoavam: “Nós vamos deixar o cuzinho dela bem arrombado pra você viu cornão! ”Um dos negros ordenou pra que ela arrebitasse mais a bunda preparou a cabeça e enfiou bem devagar até enterrar a rola inteira no cuzinho dela. Ela deu um grito de dor, mas depois sedada pelo tesão, continuou a gemer como uma puta. O cara foi aumentando a velocidade suas bolas faziam um barulho impressionante o cara metia feito um animal e minha esposa não satisfeita pediu para o outro negro se posicionasse por baixo e fodesse sua buceta também . Era uma cena alucinante e prazerosa ver minha gatinha na minha cama sendo literalmente arrombada ao mesmo tempo por dois negros safados. Ela gemia, gritava , xingava. Até que me chamou na beira da cama: “Vem cá corninho! Anda eu to mandando! Me dá um beijo anda!”
Eu sem jeito beijei sua boquinha delicada com gosto de vinho e cheiro de rola. “Ai amor eles estão me arregaçando...Obrigado por deixar esses tarados me comerem amor. Te amo viu?!”. Eu logo me afastei por que o moreno logo se preparava para comer o cu dela também e esse revezamento seguiu por um bom tempo. Até que um dos negros disse que ia gozar. “Isso vai, deixa minha buceta toda melecada, fode bem gostoso!“
O cara acelerou mais ainda o ritmo e deu um berro enchendo a xaninha branquinha da minha esposa de porra. O moreno que estava por baixo fudendo o cu dela, não aguentou ver a cena e também gozou dentro. Nessa hora ela quase desmaiou de tanto tesão. O negro que sobrou pegou ela pelo braço colocou ela de joelhos na minha frente e disse: “Vou lambuzar sua esposinha na sua frente.” Acelerou a punheta e jogou um jato de porra, que até então só tinha visto em filme, na cara de Fabrícia. “Que delicia seu safado.“

A porra escorreu por todo queixo se espalhou pelos seios e eu mal conseguia ver seu piercing no umbigo. Ela se levantou e pude ver que a porra dos outros dois escorria pelas suas pernas. Virou-se pra mim e disse: ”Satisfeito corninho? Em ver sua mulher assim toda gozada? Você insistiu tanto! Me obrigou a fazer isso amorzinho!“ Me puxou pelo cabelo, me beijou e esfregou minha cara nos teus seios e barriga. Nunca imaginei fazer isso, mas mesmo assim não resisti, desci chupando tudo até sua buceta e cuzinho arrombados. Fomos nos virando e ela praticamente sentou na minha cara, me lambuzando inteiro e espalmando meu cacete duro numa punheta frenética, dizia:
“Chupa tudo corninho! Deixa sua puta limpinha”. Gozei deliciosamente com ela gemendo e dizendo que me amava ainda mais.

“Agora vai lá pegar o dinheiro desses safados”. Enquanto eles se vestiam e se despediam da minha esposa eu fui pegar a grana para pagar os garotos que ela tinha contratado por telefone.


Daquele dia em diante, nossa vida sexual mudou completamente. Hoje realizamos todas as nossas fantasias. Vencemos a rotina e o marasmo e somos um casal feliz e realizado.

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